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MINHA RELIGIÃO

Jomateleno dos Santos Teixeira, hoje é evangélico pentecostal, mas nasceu em berço cristão, filho de José Martins Teixeira e de Helena dos Santos Teixeira, uma família, frequentadora assídua da paroquia Nossa Senhora de Fatima, situada na Avenida Paula Ferreira, Bairro de Vila Bonilha, Pirituba.

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Jomateleno sempre foi assíduo ao catolicismo porem em meados de 2.007, teve uma companheira de crença evangélica pentecostal e passou a acompanha-la nos cultos religiosos, tendo se afeiçoado com a Igreja Pentecostal Esperança e Vida aonde acabou por se batizar e se tornar membro até a data de hoje.

 

Ocorre que para desenvolver o projeto do Elo Social, Jomateleno teve que estudar todas as religiões praticadas no planeta, já que, o projeto não e de cunho religioso e por este motivo ministra curso de crenças, não com o objetivo de converter mas sim de melhorara o entendimento de todos e sendo assim optou por resumir neste estudo as 9 (nove) religiões mais praticadas no planeta. Sem dúvida alguma, a fé é muito importante para a nossa vida, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.

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A Fé é muito mais intensa nos momentos de sofrimento, angustia perda e desespero. Nessa ocasião, se reverenciam muito mais a “Deus”. Costumamos dizer que a “Fé remove montanhas” é evidente que o mover das montanhas é uma demonstração alegórica, porque se assim fosse, estaríamos alterando o curso da natureza, mas o “Senhor Deus” pode nos encorajar a enfrentar as montanhas de problemas que se surgem diante de nós no cotidiano, e transmite a confiança que, estando revestidos de Fé e de vontade de mudança, não haverá barreira intransponível para todo aquele que “crê para ver” e não os que esperam “ver para crer”. Temos que entender que se mudarmos para o mundo o mundo mudará para nós. Ao longo da história humana, a busca por uma vida plena sempre foi motivo de reflexões, e no passado a Filosofia descrevia a conquista da felicidade como resultado das nossas posturas éticas, das nossas práticas na vida.

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O mundo seria tão bom quanto nossas ações! Hoje, parece que estamos perdendo essa dimensão ética e cada vez mais os fins justificam os meios. Quando priorizamos apenas o que nos traz mais vantagens imediatas – mesmo que não seja bom, adequado, justo, aceitável, etc. – abrimos espaço para a insatisfação. Pois ao mesmo tempo em que conseguimos separar racionalmente o que deve ser feito do que pode ser feito, não conseguimos fazer isso afetivamente. É assim que perdemos o equilíbrio interno.

 

Cada vez que violamos nossos princípios, crenças e sonhos em troca de satisfação imediata entramos em conflito afetivo. Isso pode nem ser percebido conscientemente, mas age dentro de nós gerando ansiedade, medo, dúvida, ressentimento, culpa e preocupação, nos levando a uma constante insatisfação conosco e a vida que levamos…. Isto é um ciclo vicioso.

PROPÓSITO FEITO POR JOMATELENO DE COMPRAR, REFORMA E DOAR PARA A IGREJA O PRÉDIO QUE HOJE ELA OCUPA

SÃO MUINTOS OS CONFLITOS RELIGIOSOS QUE DETECTAMOS EM NOSSOS ESTUDOS

Atualmente, vários países vivem intensos conflitos religiosos. No Iraque, ataques suicidas de homens-bombas motivados por princípios do fundamentalismo islâmico. Outro exemplo é a Nigéria, que em 2006 teve um confronto entre cristãos e mulçumanos que resultou na morte de 150 pessoas em apenas uma semana. Mas não é de hoje que este problema assola o mundo.

 

As Cruzadas, por exemplo, aconteceram do século 6 ao 8 e tinham como objetivo impor o cristianismo na Terra Santa (Palestina). Conflitos e tensões: Uma das acusações mais comuns feitas às religiões é que elas causam mais violência do

que paz. Por essa ótica, o mundo seria um lugar melhor sem elas e suas rixas. Há alguma verdade nisso. As divisões religiosas atravessam continentes, épocas e ainda hoje influenciam a política, a economia e as comunidades. Debates históricos, guerras, lutas e disputas internas criaram os mapas contemporâneos do mundo e o fizeram de modo que poucos se deram conta. Por exemplo, a União Européia, "cristã", surgiu da vivência das invasões muçulmanas nos séculos 14-17 e da ocupação de parte da Europa oriental pelo islã até o século 20. Os violentos conflitos no Iraque têm suas raízes na dissidência entre muçulmanos sunitas e xiitas, no século 7, e lutas no Sudão, Etiópia e Nigéria remontam em certas áreas ao século 10.

 

Perseguição sem precedentes: A violência, contudo, não vem apenas do lado da religião. Nos últimos 100 anos, as principais religiões foram mais perseguidas do que em qualquer outro período histórico. E, na maioria dos casos, trata-se não de religião perseguindo religião, mas de ideologia perseguindo religião. Isso abrange desde as investidas da revolução socialista de 1924 no México contra o poder, as terras e, por fim, o clero e os edifícios da Igreja Católica até as agressões aos bahaístas no Irã, a partir da década de 1970, passando pela repressão a todas as religiões na URSS, pelo extermínio dos judeus no nazismo e pela agressão maciça a toda religiosidade na China da Revolução Cultural.

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Infelizmente, as zonas de tensão se mantêm: na medida em que as religiões se recuperam da perseguição, alguns reiniciam suas próprias perseguições. Entretanto, o tempo e a vivência dos últimos 100 anos, mais o impacto dos movimentos ecumênicos e multiconfessionais, começaram a mudar muitos grupos religiosos, e, nesses casos, as velhas divisões e inimizades foram se desvanecendo.

 

Divisões históricas, várias delas com séculos de existência, criadas por diferenças na crença e na prática religiosa, estão na origem de muitas das tensões e conflitos atuais. No Iraque, a cisão entre sunitas e xiitas, remontando à segunda metade do século 7, nutre a guerra civil que tanto afeta o país desde a queda de Saddam Hussein (2003). A tensa linha divisória entre o islã e a cristandade na Europa oriental e no Cáucaso é ilustrada pela controversa candidatura turca à União Européia.

E a cisão entre católicos, luteranos e russo-ortodoxos ainda repercute na Europa e na Rússia. Algumas linhas divisórias, como o litoral suaíli (África oriental), se tornaram mais regiões de diferença cultural que fontes de tensão. Já outros choques, muito antigos, como entre cristãos, hindus e muçulmanos na Indonésia, ressurgiram onde, poucos anos atrás, essas comunidades viviam lado a lado. Ideologias X religião: A religião é frequentemente criticada com o argumento de que a maioria das guerras surge de tensões e discordâncias confessionais. Isso pode ter sido verdade nos séculos passados (embora tal afirmação seja extremamente discutível), mas certamente não foi o caso nos últimos 100 anos, quando a religião é que se viu violentamente perseguida por ideologias temporais.

​O comunismo, o fascismo, o socialismo e o nacionalismo, todos eles, encararam a religião como a maior ameaça ao projeto que tinham para criar novas sociedades, pois em muitos casos era ela um importante acessório do regime que os revolucionários queriam derrubar. Em conseqüência, deu-se uma investida sem precedentes contra edifícios religiosos, clérigos e fiéis. Com o colapso daquelas ideologias e a recuperação de muitas religiões em várias partes do mundo, tem ocorrido um grande aumento da violência, dos ataques e das guerras de motivação religiosa. O marxismo afirmava que, com o advento do socialismo e do comunismo, "a religião definharia e morreria". Na realidade, aconteceu o inverso: foram as ideologias que definharam, ainda que ao custo de dezenas de milhões de vidas.

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A religião sobreviveu e constituiu muitas vezes a inspiração para os movimentos de resistência que ajudaram a derrubar as ideologias. Da Igreja Católica na Polônia aos budistas no Camboja, passando pelos muçulmanos na Ásia central e pelos luteranos na Alemanha Oriental, ela permaneceu depois que os regimes coercitivos se foram. Em muitos países, embora não tenha mais o mesmo papel que tinha antes de perseguições e mudanças sociais tão vastas, a religião voltou ao centro do palco para tentar desempenhar de novo seu papel na construção e manutenção de nações, povos e culturas.

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